LinkedIn é uma
rede de negócios fundada em Dezembro de 2002 e é principalmente utilizada por
profissionais. Em Novembro de 2007, tinha mais de 16 milhões de utilizadores
registados no seu mostruário. Abrange mais de 150 indústrias e mais de 400
regiões económicas em mais de 200 países e territórios. O site está disponível
em diversas línguas, incluindo o português. Estima-se que o LinkedIn possua,
mensalmente, 21.4 milhões de visitantes únicos nos Estados Unidos e 47,6
milhões pelo mundo. O principal propósito do site é permitir que utilizadores
registrados possam manter uma lista detalhada de contatos de pessoas que eles
venham a conhecer virtualmente, confiando os seus dados para que possam eventualmente ser recrutados. As pessoas nessa lista são chamadas de
conexões. Os utilizadores podem convidar qualquer um (seja um utilizador
LinkedIn ou não) para se tornar uma conexão. Esta lista de conexões pode então
ser usada de vários modos. É uma rede de contatos acumulada, constituída de
ligações diretas, de vários graus de importância que facilitam o
conhecimento de profissionais através de seus contatos mútuos. Isso pode ser
usado para encontrar trabalhos, pessoas e oportunidades recomendadas por
qualquer um na sua rede de contatos. Os empregadores podem listar trabalhos e
buscar por candidatos potenciais.
Pergunto-me: o que fazem polícias com cargos de elevada importância (leia-se, dirigentes) nesta rede, sobretudo quando se identificam profissional e pessoalmente, de uma forma tão detalhada, o que fizeram, onde fizeram e o que estão atualmente a fazer? Alguns, valha-nos deus, até com a família lá estão. Já ponderaram a segurança? Será que são mesmo polícias a tempo inteiro? Ou só estão à espera de uma oportunidade para ficarem ligados... desligando-se?
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